Ser feliz ou fazer o outro feliz?
“Os outros” de quem o Papa Francisco fala pode se referir a 𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝗼𝘀 𝗲 𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝗮𝘀. Nisso ele concorda com as minhas palavras, pois sempre digo que, 𝒏𝒐 𝒄𝒂𝒔𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒑𝒐𝒓 𝒆𝒙𝒆𝒎𝒑𝒍𝒐, 𝒐 𝒄ô𝒏𝒋𝒖𝒈𝒆, 𝒂 𝒎𝒖𝒍𝒉𝒆𝒓 𝒐𝒖 𝒐 𝒎𝒂𝒓𝒊𝒅𝒐, 𝒏ã𝒐 𝒔𝒆 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒖 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒔𝒆𝒓 𝒇𝒆𝒍𝒊𝒛, 𝒎𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒐 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐 𝒇𝒆𝒍𝒊𝒛.
É assim que eu aprendi a pensar, e acredito que esse meu pensamento é um acréscimo ao texto do Papa cujo celibato, talvez, tenha-o privado de fazer tal menção.
Consideram “fantástico” o texto do papa, um homem renomado. Mas quem considera “fantástico” o entendimento de uma simples pensadora?!
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