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Relativizando valores cristãos: sistema corrompido.


Viver segundo o padrão da palavra de Deus contraria o entendimento das pessoas, pois elas julgam que “se sentir bem ao fazer algo ou por estar em determinado lugar” é o que importa porque isso é o que lhes faz bem.

Isso equivale a relativizar os valores morais pelos quais cada um governa a sua própria vida a seu bel prazer em detrimento da instrução, da vontade, da lei, da orientação divina.

O discurso de uma pessoa acerca da santidade e da retidão necessárias para um cristão não agrada e não é bem recebido no ambiente eclesiástico onde as pessoas preferem ouvir aquilo que se adapta ao seu comportamento, aos seus desejos, às suas necessidades, etc.

Muitos cristãos passaram a conceber a ideia de que a questão sobre certo e errado é relativa. Assim, eles se julgam capazes por si mesmos de atribuir um julgamento nesse sentido visto que perderam os laços espirituais que estreitavam sua relação com Deus. Já não acreditam que Deus fala com eles, ou, principalmente, com seus irmãos na fé, considerando isso como algo muito distante ou mesmo soberbo ou pretensioso.

Alguém que se diz cristão, mas não se importa com os critérios bíblico-divinos, de modo que sua conduta se adapta especialmente à sua concepção de vida, pratica apenas o que lhe convém, i.e., pratica coisas que refletem pecados os quais deveriam ser tratados, mas, ao contrário, são absorvidos como algo que lhes faz bem.

De que adianta ir para a igreja assim? Está agradando a quem? Esse tipo de comportamento reflete mais uma ação religiosa do que o devido compromisso com Deus.

Por fatos como esses, a mensagem do apóstolo Paulo não seria bem recebida na igreja hodierna (1 Co 5).

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