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Manter-se como santuário vivo de Deus diante das necessidades

“Naquele tempo não havia rei em Israel. Cada um fazia o que achava que estava certo” (Jz 21:25).

Sem um rei, o povo faz o que parece reto aos teus olhos, mas quando se tem um rei, o povo deve obedecer às suas ordens.



Sob o tempo da graça, o nosso Rei é Jesus, e devemos agir conforme a sua palavra, e não segundo as doutrinas dos homens.


Então, o que está escrito está escrito e da palavra escrita de Deus não se deve tirar nem acrescentar nada; se não está escrito, não está escrito.


“Declaro solenemente a todos que ouvem as palavras da profecia registrada neste livro: Se alguém acrescentar algo ao que está escrito aqui, Deus acrescentará a essa pessoa as pragas descritas neste livro. E, se alguém retirar qualquer uma das palavras deste livro de profecia, Deus lhe retirará a participação na árvore da vida e na cidade santa descritas neste livro” (Ap 22:18-19).

O que está escrito está escrito:


“Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto o céu e a terra durarem, nada será tirado da Lei — nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim será até o fim de todas as coisas” (Mt 5:18).

Entendendo: Deus colocou o que não está escrito e o homem quer escrever o que não está colocado.


É preciso compreender e respeitar o porquê de não estar escrito. Se não está escrito, fazer como bem parece aos seus olhos, porém não esquecendo da palavra de Deus que santifica quaisquer ações.

Ou seja, o que se vai fazer pode não estar escrito, mas com certeza tem um direcionamento divino que sempre será o de agir comedidamente sem deixar-se contaminar pelas inspirações mundanas que surgem diante das necessidades, ou seja, não ultrapassando seus limites.


É preciso manter-se apenas no essencial, e nunca no exagero, na extrapolação, no desnecessário, supérfluo, dispensável, acessório, excessivo, demasiado, secundário, prescindível, que torna as ações viciosas, maníacas e doentias.

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