Deus manda; obedece quem tem juízo!

Deus manda; obedece quem tem juízo!

“Não toquem em meu povo escolhido” (Sl‬ ‭105:15). Quem não obedece a Deus, pela falta de juízo, já sofreu o juízo da condenação.

A Igreja do SENHOR JESUS está protegida pela imperativa e soberana palavra de Deus. O mal não pode tocar nela, por mais que tente. A igreja é o povo escolhido de Deus, o povo ungido por Deus.

O mal não pode tocar nos ungidos de Deus. Ele até tenta, mas Deus não permite que ele toque na Igreja, e a Igreja de Jesus é o seu povo de fé pura, crentes verdadeiros, e o seu Espírito Santo está sobre a Igreja e lhe dá a paz mediante a compreensão da sua palavra.

Tem gente querendo tocar na Igreja do Senhor, i.e., no povo de Deus, e esse casta de demônios, raça de víboras, esse tipo de gente quer tocá-lo com as suas artimanhas, com as suas falsas doutrinas, com as suas mentiras, com seus fingimentos, com suas lágrimas de crocodilo, mas o Senhor livra a sua Igreja e a cada membro individualmente, nós, os seus ungidos. Amém.

William Shakespeare citou a expressão

🐊 Lágrimas de crocodilo 🐊

para se referir ao choro fingido da mulher em Otelo (1603): "Se com lágrimas de mulher fosse a terra fecundada, cada gota geraria um crocodilo".

Tem muito crente muito preocupado em ter dons espirituais como o dom de línguas, o dom de profecia etc., mas o principal de todos além da sabedoria é o DISCERNIMENTO ESPIRITUAL; sem esse discernimento é impossível o crente discernir o falso do verdadeiro, e, por isso, é facilmente enganado (Mt 24:24). É pelo discernimento que a ovelha conhece a voz do pastor! (Jo 10:14).

Portanto, não se deixe levar pelas aparências das falsas emoções daqueles que só querem engabelar o povo de Deus, dando a impressão de serem verdadeiros. Eles são mestres na arte da representação, e com suas lágrimas forçadas conseguem até enganar alguns escolhidos de Deus que negligenciam a prudência.

Muito pertinente o exemplo que consta no Dicionário Online de Português na entrada “engabelar”: POLÍTICO QUE ENGABELOU O POVO.

Vigia, crente!