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A túnica de José

A túnica de José como estímulo à decadência moral e espiritual


Não se deixem levar pelo brilho do mundo: ou kkkkkkk brilho do mundo, os valores do mundo, os valores materiais podem ofuscar os valores espirituais e até os morais.


Que possamos viver no mundo como o Senhor Jesus pediu a Deus sem nos contaminarmos pelas suas cores nem pelo seu brilho nem pelo seu engano que perverte a verdade de Deus. Gn 37.


Podemos ver tudo, mas não nos contaminarmos por nada.  podemos estar no mundo, mas não nos contaminarmos pelas coisas do mundo. Podemos estar no mundo, mas não sermos do mundo. Podemos admirar as coisas do mundo, o que é natural para o ser humano, mas não nos deixarmos levar por elas a ponto de nos afastarmos de Deus. Confessemos e oremos e sejamos purificados e santificados. Participemos, mas não pequemos. Lembremos sempre: tudo posso naquele que me fortalece. O Senhor me fortalece contra toda fraqueza moral, emocional, espiritual, sentimental, psicológica.


Não deixe os teus filhos se contaminarem pelas coisas do mundo. Não permita que teus filhos se afastem de ti por causa das coisas do mundo. Que os teus filhos que já nasceram de ti e os que ainda vão nascer sejam todos abençoados por ti e livres das forças do mal (Jo 17:15): “Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.” Que as coisas do mundo não afastem os filhos de Deus dos caminhos de Deus, da comunhão com Deus, da presença de Deus.


Gn 37: que os teus filhos não sejam enredados pelo mal que confunde os sentimentos e transtornam as emoções a ponto de culminar em entendimentos errôneos, tirando-os da visão correta. Que a beleza das cores não ofusque o brilho do amor de Deus.


Almas roubadas que Jesus “não pode” salvar porque não querem ser salvas. Jesus respeita o livre arbitro e a livre agência das pessoas.


Jesus pode tudo! Ele pode inclusive não poder contradizer sua natureza e contrariar seus atributos como invadir o arbítrio das pessoas e sua liberdade de ação desde que ele mesmo lhes deu esse direito.


Na fraqueza da nossa humanidade é natural que fiquemos fascinados com obras de artes feitas por mãos de homens, que admiremos aquilo que entristece o coração de Deus porque somos carne e a carne, além de ser fraca, deixa-se levar pelos encantos do mundo que vão de encontro às coisas do espírito que deveria se voltar para Deus, mas é iludido pelas coisas terrenas, pela sua materialidade em detrimento das celestiais.


O Espírito Santo de Deus se entristece por saber que muitos vão se perder eternamente porque não o querem em suas vidas, rejeitam-no veementemente como se fosse um ser abominável sem saber que o rejeitam por causa de algo abominável aos olhos de Deus: o inimigo de nossas almas e o patrocinador do mal em forma de beleza, disfarçado de bem, de alegria, de felicidade.


Muitos vão se encontrar em meio à perdição e se voltarão a Deus em tempo hábil e receberão a sua salvação eterna e a sua libertação em vida terrena. Esses, mesmo sem saber desta realidade que se cumprirá em suas vidas terrena e eterna, serão resgatados por Deus. Eles estão no meio, mas não pertencem àquele meio. Apenas estão vivendo um momento de ilusão que logo se desvanecerá.


O Senhor nos perdoa na fraqueza da nossa humanidade. Amém. Não perderemos as nossas bênçãos. O que Deus tem reservado para aqueles que o amam vai permanecer. Por isso, não devemos ter medo por causa das nossas reações diante de certas coisas do mundo por serem belas, atraentes, admiráveis, fascinantes, pois é natural que o ser humano as manifeste, mas devemos ter em mente que as coisas mundanas que podem levar aí afastamento de Deus devem ser percebidas e entregues a Deus para que ele nos purifique e nos perdoe pelos nossos momentos de fraqueza.



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