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MERCENÁRIOS ESPIRITUAIS = DOUTORES DA MENTIRA

 

Doutores da Lei, Doutores da Religião, Doutores da Ciência, não importa: se não falam a verdade de Deus como Ele ensina, seu evangelho é anátema!

GENTE, CUIDADO, EVANGELHO NÃO É NADA DISSO!
Escatologicamente, o caos espiritual. O "caos" quis se levantar no início e quer se levantar no fim. Muita coisa envolvida que não se percebe: Jesus alertou, mas ninguém deu ouvidos.

1. Vida abundante é vida eterna e vida eterna é conhecer a Deus (João 17:3).

Isso não tem nada a ver com longevidade, saúde, prosperidade financeira, família, ocupação, sucesso, etc. Mesmo que a abundância se referisse a bem-estar emocional, realizações pessoais, conquistas sentimentais, ainda assim nada teria a ver com o que as Escrituras Sagradas ensinam a esse respeito.

A única coisa que essa passagem menciona é o conhecimento de Deus, que é a chave para uma vida abundante. Deus pode nos dar abundância de bens, etc., mas a abundância proclamada nos presentes contextos bíblicos não se refere à abundância nesta terra, ou seja, nesta vida presente; refere-se, antes, à salvação eterna que só pode ser dada por Deus e jamais pelo seu inimigo. Eis a verdade da palavra de Deus que muitos desvirtuam e levam outros a crerem nesse desvio exegético.

O próprio Deus adverte o seu povo porque conhece sua fraca humanidade. “Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos” (Mt 24:24).

“O ladrão não vem senão (...) eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10:10). É preciso estudar diligentemente cada palavra deste versículo. Por que o diabo é citado e logo depois Jesus é citado? Que significado tem isso? Para mostrar a diferença entre a ação de cada um: Jesus salva para a vida eterna; o diabo condena à morte eterna. Todavia, as pessoas não estão preocupadas com a eternidade de salvação ou perdição, mas com o s bens desta terra, e ainda dizem que não, que não se preocupam com isso, mas é somente isso o que estão buscando, esquecendo a importância dos valores espirituais, aqueles que Deus adverte a não abandonar, principalmente a FÉ SOMENTE NELE, não seguindo instruções de homens que não se pautam pela verdade divina, mas pelo que entendem em suas mentes como verdades para a vida - aprenderam a manipular a palavra de Deus a seu bel-prazer a fim de satisfazer o ego de ouvintes incautos, independentemente de serem cultos, pois tornam-se cegos espirituais diante de falsos mestres.

Se a abundância que Jesus oferece refere-se a tudo de melhor desta terra, por que ele, sendo o Deus de todas as coisas, não tinha onde repousar a cabeça? (Mt 8:20).

2. Não existe maldição hereditária: “Aquele que pecar é que morrerá. O filho não levará a culpa do pai, nem o pai levará a culpa do filho. A justiça do justo lhe será creditada, e a impiedade do ímpio lhe será cobrada” (Ezequiel 18:20).

Se uma pessoa acredita que ela mesma abre janelas espirituais, SEM INTERVENÇÃO ALHEIA, ou seja, não sendo em decorrência de maldição herdada por um antepassado (ou de qualquer outro ser vivente), essas janelas podem ser fechadas, i.e., brechas para o mal podem ser evitadas através de:
a) Confissão - fazer uma introspecção, detectar o próprio mal, e desejar extirpá-lo; 
b) Arrependimento sincero por erros e pecados, pois Deus sonda os corações e conhece suas verdades (não adianta querer enganar Deus);
c) Oração de fé, e não mecanizada por campanhas, jejuns interesseiros, e doutrinas afins;
d) Leitura da Bíblia Sagrada (sem intervenção de INTERPRETAÇÕES TENDENCIOSAS), a fim de se tornar SÁBIO para ter discernimento espiritual ao ler livros, ouvir palestras, assistir a vídeos, sem se deixar influenciar por palavras que, sorrateiramente, se desviam e se desvinculam da verdade escriturística;
e) Confiança na voz divina, e não na voz humana que se passa por divina como recebida do alto - falsos mestres e falsos doutores, enganadores da Lei de Deus.

Contudo, se a Maldição Hereditária toma lugar nesse contexto como explicação para as lutas e tribulações - independentemente de serem materiais ou terrenas, pois foge à palavra escriturística, conforme ensinamentos apresentados em Ezequiel 18 - isso por si só já desqualifica qualquer pregador que queira justificar os sofrimentos das pessoas e levá-las a crerem numa vida abundante na terra, esquecendo-se de que no mundo terão aflições, caso contrário a palavra de Jesus se faz mentirosa; como se fechando janelas espirituais - remetendo a espíritos, ou seja, antepassados ( doutrina antibíblica) - pudessem impedir faltas e carências em geral.

O pior de tudo isso é um crente em Deus não perceber que o próprio palestrante confessa que "vida abundante não é na eternidade (o que contraria a verdade explícita na Bíblia), mas aqui na Terra". É como diz a palavra de Deus: "Então vai e traz outros sete espíritos piores do que ele, e entrando passam a viver ali. E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro" (Lc 11:26); "Teria sido melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que, depois de o terem conhecido, voltarem as costas para o santo mandamento que lhes foi transmitido. Confirma-se neles que é verdadeiro o provérbio: "O cão voltou ao seu vômito" e ainda: "A porca lavada voltou a revolver-se na lama" (2 Pe 2:21,22).

Muitos têm interpretado erroneamente outras passagens bíblicas como Êxodo 20:5, que dão a impressão de que existe maldição hereditária. Na verdade, o que está faltando é estudo da palavra. Mas, em vez disso, os falsos profetas estão chegando, MERCENÁRIOS ESPIRITUAIS, pois descobriram em Jesus uma excelente fonte de ganhos monetários, e as pessoas preferem ouvir os falsos profetas e não dar ouvidos à voz de Deus na palavra.

“O meu povo está sendo arruinado porque lhe falta conhecimento da Palavra” (Os 4:6).

Há muitos de “cabeça feita”, cérebro lavado porquanto sem intervenção da consciência que lhes faculta a razão para julgar os próprios atos e os atos alheios, deixando de discernir o certo do errado.

Lavagem cerebral porque aprendem rapidamente a repetir palavras como papagaios, seres destituídos de inteligência - porque incapazes de raciocinar, respondendo mecanicamente às vozes enganosas-, destituídos de sabedoria porque incapazes de aplicar o conhecimento que liberta da escravidão do engano -, destituídos de discernimento espiritual porque incapazes de perceber quando a verdade vem de Deus e a mentira vem disfarçada de verdade a ponto de enganá-los (Mt 24:24).

"O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho" (Mc 1:15).

NÃO PERCA SEU PRECIOSO TEMPO OUVINDO PORCARIAS: LEIA A PALAVRA DE DEUS QUE SE EXPLICA POR SI MESMA, SEM PRECISAR DE INTERVENÇÃO HUMANA!

Que os livros, palestras, vídeos, etc., sirvam TÃO SOMENTE como apoio didático e não como substituto da palavra bíblica com aparência de verdade divina. Lembre-se: APARÊNCIAS ENGANAM!

"Diz o Soberano Senhor, o Santo de Israel: "No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram"" (Is 30:15).

"Quem quiser ouvir ouça, e quem não quiser não ouça; pois são uma nação rebelde" (Ez 3:27).

"Contudo, eles não me ouviram nem me deram atenção; foram obstinados e não quiseram ouvir nem aceitar a disciplina" (Jr 17:23).

“Duro é este discurso; quem o pode ouvir” (João 6:60).

“À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele” (João 6:66).

"Tu os advertiste que voltassem à tua Lei, mas eles se tornaram arrogantes e desobedeceram aos teus mandamentos. Pecaram contra as tuas ordenanças, pelas quais o homem vive se lhes obedece. Com teimosia te deram as costas, tornaram-se obstinados e recusaram-se a ouvir-te" (Ne 9:29).

As pessoas seguiam Jesus a fim de ouvir seus ensinamentos, mas o que mais as motivava era o desejo de receber a dádiva dos seus milagres. Será que isso não está se repetindo hodiernamente, e as pessoas preferem não enxergar essa realidade para não se depararem com as próprias intenções desvirtuadas? "E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" (Jo 8:32).

Hoje em dia, muitos seguidores de Jesus ainda não aprenderam a lição. Muitos crentes querem Jesus como a fórmula para solucionar seus problemas terrenos. Desejam que Jesus os cure de todos os males físicos, morais, sentimentais, emocionais, psicológicos, etc. Desejam que ele seja o seu provedor financeiro, alimentício, de bens de consumo, etc. Muitos crentes me Jesus o consideram uma nascente de abundância material, excedendo os limites do materialismo egoísta, e muitos pregadores hodiernos fomentam esse mal do egoísmo ou do egocentrismo e desfrutam dos bens que lhe são dados ou doados como investimento para a obtenção de ganhos entendidos erroneamente como bênçãos. Aproveitadores que se aproveitam daqueles que se deixam aproveitar. Não há inocência quando se sabe que o Único Caminho é Jesus, mas se prefere seguir o caminho dos homens.

ÚLTIMOS DIAS - APOCALIPSE:

"Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor darei o direito de comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus" (2:7).
"Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor de modo algum sofrerá a segunda morte" (2:11).
"Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas (2:29).
"Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas (3:6).
"Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas " (3:13).
"Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas" (3:22).

O DEVIDO LOUVOR A DEUS

 

Trabalho laudatório: Não pela nossa casa, mas pela casa do Senhor. Oramos muito por nós mesmos, por nossas conquistas, mas, muitas vezes, esquecemos de orar pelas conquistas do Reino. Se o que Deus tem me dado a fazer é aqui, é isto, é desta maneira, que assim o seja. Eis-me aqui, Senhor, conforme a Tua vontade.

Aleluia! Louve, ó minha alma ao Senhor. Tudo o que tem vida louve o Senhor! Aleluia! (Sl 146:1 - 150:6).

A leitura indicada para hoje é dos Salmos 146 ao 150 - todos os versículos. Urge que se louve ao Senhor de toda a terra e de toda a criação a fim de que não venhamos a nos esquecer de todas as suas obras em nosso favor provenientes de seu amor e justiça.

Precisamos nos aproximar mais de Deus porque os dias são maus, sim, os dias são muito maus, a ponto de sutil e gradativamente afastarem de Deus o povo de Israel, a nação santa, o sacerdócio real, o povo escolhido para glorificar o nome do Senhor, e tudo isso em nome da moderníssima alteridade que em nome do homem vem sobrepujando o nome de Deus - para haver alteridade não há necessidade de expatriar Deus (falo como cristã, sem nenhum demérito a outras religiões e crenças). No respeito e consideração pelo outro nas relações interpessoais, onde se enquadra o respeito por Deus e a consideração por sua palavra e pelo conceito de fé advindo de uma relação de comunhão com Ele? 

Empregar a alteridade não significa que devemos nos coadunar com aquilo que seja contrário à verdade divina na qual uma pessoa crê apenas pelo propósito de agradar outrem, socialmente falando - estão confundindo as coisas em meio às questões de intolerância, diversidade, pluralidade, ideologias, etc. Que os princípios da outridade não sejam motivo para inibir a relação do homem com Deus em favorecimento único à relação social entre os homens.

Que cada um aprenda a respeitar a religião do outro e não queira o respeito apenas pela sua fé, pelas suas concepções; se queremos ser respeitados, precisamos aprender a respeitar, se queremos que respeitem nossos direitos, precisamos aprender a respeitar o direito dos outros, se queremos que respeitem as nossas convicções, crenças e fé, precisamos aprender a fazer o mesmo com relação aos outros. Isso sim é alteridade prática e relacional.

Eu te respeito, mas você também deve me respeitar. Eu respeito as suas opiniões da mesma forma que você deve respeitar as minhas. Ou você quer apenas ser respeitado sem respeitar o que concerne aos outros, e chama isso de alteridade? Urge que se revejam conceitos novos a fim de que se aprendam a colocá-los em prática adequadamente para que não envileçam conceitos antigos nem os envelheçam como se pudessem ser descartados na atualidade, pois é dos antigos que aprendemos os conceitos de bem-viver em família e sociedade: “Não mude de lugar os antigos marcos que limitam as propriedades e que foram colocados por seus antepassados” (Pv 22:28). O senso de justiça divino no sentido de proteção à terra, ao espaço real e virtual, aos limites da tradição sociocomportamental, sociofamiliar, espaçotemporal, de cada povo, grupo, família, implica que no decurso do tempo seus valores não sejam suprimidos visto que dos antigos os aprendemos e passamos adiante.

Então, o que vamos transferir para o próximo – afronta ou respeito, anarquia ou respeito, rebeldia ou respeito, ultraje ou respeito, provocação ou respeito, infâmia ou respeito, desrespeito ou respeito? Será que os meus valores e direitos não estão excedendo os valores e direitos dos outros? O respeito mútuo é um dos principais meios de se conduzir a pacificidade nos relacionamentos humanos. Como exigir respeito quando eu não respeito? Os homônimos nessa frase sugerem a imprescindibilidade da manifestação de uma relação homônima entre os pares ou coletividades no meio social, independentemente da esfera de atuação. 

Há, dentre vários, quatro conceitos da onisciência divina que nos instruem sobre como agir para com aqueles que não se interessam por uma metanoia e, consequentemente, desprezam a direção divina e, além disso, zombam dela. Nesse sentido, a palavra escriturística (voltada aos crentes):

  1. Adverte-nos a não darmos pérolas a porcos (Mt 7:6) visto que:

  1. Existe a necessidade de certa discriminação quanto à pregação do evangelho – no que concerne àqueles que blasfemam desdenhosamente o nome de Deus e a sua palavra, depreciando-os;

  2. Os pregadores do evangelho não devem continuar a pregar a pessoas que claramente o rejeitam com desprezo e escárnio visto que suas próprias atitudes denotam a sua vontade de não ouvir que deve ser respeitada;

  3. Os porcos da parábola ficariam irritados se recebessem pérolas ao invés de ervilhas – analogamente, os incrédulos não comprometidos com Cristo não saberiam dar o devido valor ao alimento recebido, i.e., à pregação da sua palavra.

  1. Esclarece que Deus ensurdece e cega os incrédulos para que não ouçam e não vejam e, consequentemente, não entendam sua voz e seus desígnios (Is 6:9,10; Mt 13:13-15; Mc 4:11,12):

  1. Quando uma pessoa rejeita Deus, Deus também a rejeita, passando a falar aos crentes em mistério ou parabolicamente para que seu discurso se torne incompreensível para os descrentes;

  2. Jesus desvenda verdades espirituais aos que se entregam a ele, pessoas de fé que querem aprender dele, em contraste com os que pretendem aviltá-lo com a vã esperança de destroná-lo;

  3. A palavra profética fecha as portas para os rebeldes e zombadores. A soberania de Deus é compatível com a responsabilidade humana. Mormente, neste caso, a responsabilidade moral dos que rejeitam a Cristo;

  4. Através das parábolas, Jesus obscurece sua mensagem intencionalmente a fim de evidenciar os que de fato não acreditam nele. 

  1. Àqueles que são casa rebelde (Ez 3:27), Deus atribui a responsabilidade individual pelos atos praticados após ouvirem suas exortações ou instruções. Deus é justo e soberano: ele decreta tanto a calamidade como a bênção. O próprio Jesus faz com que se desviem dele os que não lhe são receptivos e que rejeitam ouvir a sua voz:

  1. Para nada serve falar das coisas de Deus mediante o emprego mesmo de sua palavra, resistindo à sua verdade ao tirá-la do discurso, fazendo-se resistente à vontade de Deus. Os que o rejeitam já receberam o seu galardão;

  2. É impossível arraigar a palavra de Deus em solo infértil – ela não produzirá frutos. Tudo o que se faz para agradar homens mediante o artifício do respaldo bíblico será cessado por Deus em tempo oportuno, não importa a sua duração.    

  1. Ninguém pode zombar de Deus (Gl 6:7) sem que receba uma justa resposta para tal ato voluntarioso – é a aplicação natural da eterna lei da vida de se colher o que se planta, e é responsabilidade do homem, e não culpa de Deus tampouco castigo divino, o fruto de sua colheita.

Deus vindica a sua santidade através de relatos humanos que testificam sua aprovação e inspiração divina assim como sua reprovação e falsas profecias. Tudo que concerne a Deus se revela pelo seu poder; nada lhe escapa. Todavia, isso nada tem a ver com discurso odioso, mas com discurso respeitoso daquele que crê nas Escrituras Sagradas como a voz de Deus através de seus santos escolhidos, e que respeita a vontade do outro de não querer ouvir o que não lhe agrada. Parece que isso tem a ver com alteridade.

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